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Todos os alteradores da mente causam diminuição da atividade motora, da reação à dor, da ansiedade, etc. Da euforia inicial passa a um aumento da sonolência. Os seus efeitos incluem a desinibição do comportamento, a diminuição da crítica, descoordenação física, confusão sensorial, dificuldade na fala, na marcha, reflexos lentos, pouca capacidade de raciocínio, pupilas dilatadas, etc. A resposta a este flagelo, passa por associar o modelo Minnesota (12 Passos de AA/NA), com práticas clínicas de última geração que inclui psiquiatra, médico, neuropsicólogo, psicoterapeuta, psicólogo clínico, terapeutas em adição, etc. Cumprimos assim as orientações internacionais impostas para este tipo de tratamento. Por outro lado, há também um novo perfil de aditos, e novas drogas mais potentes que provocam mais danos e, portanto, deixou de haver espaço para amadorismo sem base técnica e científica.

A dependência quimica é, antes de mais, uma doença caraterizada por uma necessidade compulsiva de usar substâncias psicoativas (licitas ou ilicitas) permeada pelo desenvolvimento de tolerância (aumento das doses ingeridas), mudanças comportamentais, emocionais e das relações sociais.

Portanto, a adição é uma combinação de fatores biológicos, psicológicos e culturais, atuando em simultâneo. É uma doença crónica, progressiva, incurável, com evolução própria que pode levar à insanidade, prisão ou morte.

De qualquer modo, o sucesso de recuperação é possivel, pois é uma doença tratável.

A nossa missão é resgatar a qualidade de vida através de um tratamento multidisciplinar, especializado, com uma vasta equipa, de forma a possibilitar a superação dos danos psicossociais e a reinserção social do adito. Com isto, queremos continuar a ser uma referência de qualidade e profissionalismo ético no tratamento das adições.