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No sábado, a clínica RAN comemorou o 24ª aniversário, numa história moldada pelo sucesso dos seus pacientes, que ali recorrem para tratamento e consequente recuperação de indivíduos atingidos pela doença da adição.

A RAN está legalizada pelo Ministério da Saúde através do SPTT (Serviço de Prevenção e Tratamento das Toxicodependências), sendo mesmo uma das primeiras unidades a serem licenciadas em Portugal.

Fonte da instituição privada explica que “é com um sentimento de extrema alegria e gratidão” que irão completar mais um ano, na certeza de que conseguiram “ajudar muitas pessoas” a ultrapassar momentos complicados e difíceis das suas vidas. “Nós, enquanto equipa, sentimos que a única maneira de multiplicarmos a felicidade é dividi-la com alguém. Esse alguém és tu, que fazes parte da história da RAN e que sem o teu exemplo nada disto seria possível”, refere, adiantando que a história de sucesso é feita dos ex-residentes e das suas famílias, dos ex-colaboradores e de todos os elementos das antigas direções. “Todos contribuíram para o sucesso da RAN e todos têm interiorizado de que quem salva uma vida salva a humanidade”. 

Com um legado que fala por si, a instituição quer deixar uma mensagem de que “é possível recuperar”.  

A RAN está localizada num ambiente propício e tem tratamentos adequados a cada utente, cumprindo critérios de qualidade e profissionalismo, bem como de confidencialidade e anonimato. 

Os modelos terapêuticos utilizados para o tratamento da adição e de outras patologias de saúde mental, “são cientificamente comprovados e são os que têm demonstrado melhores resultados” ao longo do tempo.

TRATAMENTO 

Para além de uma anamnese inicial para recolha de informação (clínica, familiar, escolar, profissional e redes sociais), a RAN recorre à avaliação psicométrica com escalas clínicas aferidas para a população portuguesa, com objetivo de medir os índices de saúde mental dos utentes.

A fase de pós-internamento prevê o acompanhamento durante os próximos seis meses, num sistema ambulatório, bem como presenças semanais nos dias de “vivências e after-cares” para uma partilha de experiências e dificuldades encontradas na adaptação a um novo modo de vida.

A mesma fonte, destaca a importância nestes dias da presença de ex-residentes da clínica, que, através da sua experiência, “podem ser um bom vínculo para a recuperação dos utentes que estão numa fase inicial de pós-internamento”.

Em qualquer das fases de tratamento, as famílias assumem cada vez mais um papel ativo. Para isso, a RAN “disponibiliza-se para um acompanhamento sistémico à família para avaliar e intervir nos conflitos familiares e prevenir o desenvolvimento de novas crises”.

 

A clínica RAN deslocou-se hoje ao Auditório da Escola Superior de Educação – Instituto Politécnico de Bragança, a convite da Associação Reaprender a Viver, a fim de participar no Seminário  sobre “Saúde Mental às Gramas: relações entre saúde mental e toxicodependência”.

A temática sobre “Toxicodependência e Saúde Mental ou Saúde Mental e Toxicodependencia – Caracteristicas individuais e consequências do abuso” foi desenvolvida pelo Dr. Hugo Sousa (neuropsicólogo da clínica RAN), contando com o importante testemunho de um ex-residentes da clínica Ran.

A Enfª Maria Vaz Vaqueiro (Centro de Respostas Integradas de Bragança) abordou o tema das “Comorbidades Associadas à Toxicodependência” e a Dra. Fátimas Tomé (Coordenadora da Equipa de Reinserção  da DGRSP) dirigiu a palestra sobre “A Importância do Tratamento para a Reinserção Social.”

Agradecemos o convite e a forma como fomos recebidos.

A Ran e a Medicare estabeleceram um protocolo. A partir de agora é mais fácil aos subscritores de planos de saúde Medicare poderem utilizar os serviços da Ran.

Se tem um plano de saúde Medicare contacte-nos.

Na Universidade de Trás os Montes e Alto Douro realizamos uma palestra sobre tratamento da adição e duplo diagnóstico, na cadeira de intervenção clínica em contextos de justiça no Mestrado em Psicologia Clínica da UTAD.
Esta foi desenvolvida pelo Psico terapeuta Dr Eduardo Fernandes, foi uma grande mais valia para quem assistiu e o feed- back foi extremamente positivo.

Hoje a RAN participou e desenvolveu uma Palestra sobre Dependência e Comportamentos aditivos no 4.º Seminário de Prevenção do Mau Trato na Infância e Juventude - CPCJ em Sabrosa. Esta iniciativa foi conduzida pelo técnico de aconselhamento Francisco Mariz e com o testemunho de um jovem adicto em recuperação. A todos os presentes um grande bem haja.